Um ônibus do transporte público de São José dos Campos foi alvo de tiros disparados por um motorista armado com uma pistola de pressão tipo airsoft. O caso ocorreu na manhã desta terça-feira (25/06), nas proximidades do CTA, na zona sul da cidade. O autor dos disparos foi localizado pela Polícia Civil e confessou o crime. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP
De acordo com o boletim de ocorrência, o motorista de ônibus da empresa Expresso Maringá do Vale, que presta serviços ao transporte público municipal, trafegava pela Avenida Heitor Villa Lobos quando teve a passagem cortada por um veículo GM Prisma vermelho. Ao acessar a Rua Pedro Ernesto, o coletivo passou a ser perseguido.
Segundo a vítima, o condutor do Prisma fazia manobras perigosas, fechando e ultrapassando o ônibus repetidamente. Ao se aproximar de um posto de combustível, em frente à entrada do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), o motorista do carro sacou uma arma e efetuou dois disparos contra o coletivo, danificando a porta de entrada e uma janela lateral.
Não havia passageiros no veículo no momento dos tiros contra ônibus em São José dos Campos.
Após diligências, investigadores do 7º Distrito Policial localizaram o suspeito em sua residência. Ele confessou os disparos e alegou estar “de cabeça quente”, afirmando que os ônibus “nunca respeitam os veículos de passeio”. Ele apresentou aos policiais um suposto dano no para-brisa de seu carro como justificativa.
A arma utilizada foi identificada como uma pistola de pressão calibre 6mm do tipo airsoft, acompanhada de 55 esferas de aço.
A ocorrência foi registrada como dano qualificado contra o patrimônio público, e o autor foi orientado sobre o processo judicial. A empresa Expresso Maringá também foi registrada como vítima jurídica, por meio de seu representante.
O episódio envolvendo tiros contra ônibus em São José dos Campos acende um alerta para os constantes conflitos de trânsito que têm gerado episódios de violência na cidade. Embora neste caso tenha sido usada uma arma de pressão, o ato é tipificado como crime, com possibilidade de penalidades judiciais.
A Polícia Civil requisitou perícia no coletivo atingido. A vítima foi orientada sobre o prazo legal de seis meses para representação judicial contra o autor. O caso segue sob investigação no 7º Distrito Policial de São José dos Campos.
Não. O motorista não sofreu ferimentos, e o coletivo estava vazio no momento dos disparos.
Não. Ele usou uma pistola de pressão do tipo airsoft, mas com munição de esferas de aço, o que pode causar danos.
Investigadores do 7º DP acessaram imagens de segurança e localizaram o autor em sua residência.
Segundo o autor, ele estava exaltado e irritado com supostos desrespeitos cometidos por ônibus no trânsito.
Sim. A vítima tem até seis meses para apresentar queixa-crime, e o caso é investigado como dano qualificado ao patrimônio público.
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