Dono de adega foi detido acusado de furtar energia elétrica em Caçapava, após a equipe da concessionária EDP São Paulo identificar uma ligação clandestina no estabelecimento, na noite desta quinta-feira (08/09), pela rua São Francisco, bairro Vila Antônio Augusto. O proprietário da adega, de 30 anos, foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos, mas alegou desconhecimento do ilícito, atribuindo a responsabilidade a uma terceira pessoa, que seria a verdadeira dona do estabelecimento. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP
A ocorrência começou quando os policiais militares foram acionados para atender uma denúncia de furto de energia elétrica em uma adega na cidade de Caçapava. Ao chegar ao local, encontraram a equipe da concessionária EDP São Paulo já realizando uma vistoria, durante a qual foi descoberta uma derivação clandestina que motivou o acionamento da Polícia Militar.
Segundo o supervisor da EDP São Paulo, a equipe técnica identificou o desvio na fase A e B acima do outdoor do estabelecimento e também constatou um lacre rompido no medidor de energia. Diante disso, a Polícia Militar conduziu o dono da adega, para a delegacia, onde ele prestou depoimento afirmando não ter conhecimento do desvio.
Dono de Adega nega conhecimento do desvio de energia
O dono da adega prestou esclarecimentos acompanhado de um advogado e afirmou que trabalhava como gerente da adega desde 2021, mas outro homem é o verdadeiro proprietário do imóvel e responsável pelo pagamento das contas de água e luz. O comerciante alegou que apenas gerenciava a mão de obra e repunha mercadorias, não estando ciente de qualquer irregularidade.
A perícia foi acionada para examinar a ligação clandestina e uma equipe da EDP permaneceu no local para acompanhar os trabalhos. Todos os envolvidos foram ouvidos pela polícia, incluindo o supervisor da EDP, que confirmou os detalhes da ocorrência. Os materiais relacionados ao furto de energia foram apreendidos para investigação.
A falta de testemunhas e os depoimentos contraditórios levaram o delegado plantonista a determinar apenas a lavratura do Boletim de Ocorrência, a apreensão dos materiais e a coleta dos depoimentos, encaminhando o caso ao delegado titular da área para investigação mais aprofundada. O dono da adega figura no boletim de ocorrência como investigado.
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