Padrasto é condenado a 54 anos de prisão por ter decapitado bebê de Pindamonhangaba. Diogo da Silva Leite foi à juri popular nesta terça-feira em Taubaté.
O crime aconteceu em outubro de 2020 e começou com uma investigação de rapto de bebê, Maria Clara, na região central da cidade. Após a investigação, o padrasto confessou ter decapitado a criança e abandonado o corpo, em uma área de mata na região de Quiririm, em Taubaté.
Durante o julgamento, o réu também disse que os pais tinham conhecimento do crime. De acordo com Diogo, o pai biológico o teria pago para matar Maria Clara, de apenas um ano e três meses.
Em entrevista à TV Band Vale, o promotor Alexandre Mourão Mafetano afirmou que não vê indícios do envolvimento dos pais e acredita em “artimanha” do réu.
O condenado vai permanecer preso, mas pode recorrer da decisão.
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