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Empresa do lixo na mira do Prefeito de Jacareí: “ou trabalha direito, ou cai fora”, diz Celso Florêncio (PL)

Empresa do lixo na mira do Prefeito de Jacareí: “ou trabalha direito, ou cai fora”, diz Celso Florêncio (PL). Medidas foram anunciadas pelo chefe do executivo municipal, no começo da na noite desta quinta-feira (27/02), quando ele assinou um decreto que cria uma comissão para avaliar a caducidade do contrato da empresa responsável pelos serviços ambientais no município. Desde o dia 2 de janeiro, a administração municipal tem realizado fiscalizações rigorosas e cobrado melhorias, sob a alegação de que a empresa não tem cumprido com a qualidade exigida para a cidade. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP E RECEBA AS NOTÍCIAS EM PRIMEIRA MÃO

Segundo Celso Florêncio, a empresa tem um prazo de seis meses para se regularizar e corrigir problemas considerados graves pela gestão municipal. Entre as irregularidades apontadas, estão questões relacionadas aos uniformes e equipamentos utilizados pelos trabalhadores, além do funcionamento da usina, que, conforme destaca o prefeito, nunca entrou em operação.

Desde que assumiu a Prefeitura, Florêncio enfrentou uma greve de quatro dias dos funcionários, que não receberam benefícios que eram de direito deles e sofreu outra ameaça de paralisação pelos mesmos problemas.

Medidas adotadas pela Prefeitura

  • Fiscalização desde 2 de janeiro sobre os serviços prestados;
  • Criação de uma comissão para avaliar a caducidade do contrato;
  • Exigência de correção de problemas estruturais e operacionais;
  • Solicitação de dados econômicos e financeiros para reavaliação do contrato.

Na declaração feita por meio de uma rede social, o prefeito reafirmou o compromisso da gestão municipal em garantir um serviço de qualidade para os munícipes. “Você que nos acompanha sabe que desde o dia 2 de janeiro a gente tá exercendo uma fiscalização muito forte sobre a empresa, que não vem cumprindo há anos com o serviço que deveria prestar à nossa cidade”, afirmou.

Florêncio ainda destacou que a administração está seguindo os trâmites legais para garantir um contrato justo. “A gente também solicitou uma série de dados econômicos e financeiros para que possamos garantir um preço justo nesse contrato. Estamos fazendo o que a lei e o contrato de Parceria Público-Privada (PPP) preconizam”, disse.

Por fim, o prefeito deixou um recado direto à empresa de serviços ambientais: “Ou trabalha sério, ou cai fora. A empresa tem 180 dias para entrar no eixo. Se não cumprir as exigências, a caducidade será finalizada, encerrando o contrato”.