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Estrutura de prédio abandonado em Taubaté desafia Prefeitura e coloca em risco a população

A estrutura de um prédio abandonado em Taubaté localizado na Avenida Gabriel Ortiz Monteiro, no bairro Vila Nogueira, tornou-se motivo de preocupação para a Prefeitura, que aponta riscos à segurança pública. O edifício, situado próximo à Escola Estadual Professor Cesídio Ambrogi, foi alvo de uma força-tarefa organizada pela administração municipal, envolvendo Defesa Civil, Guarda Civil Municipal (GCM), e as Secretarias de Obras, Serviços Urbanos, Mobilidade Urbana (SEMOB) e Assistência Social. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP E RECEBA AS NOTÍCIAS EM PRIMEIRA MÃO 

Durante a operação, autoridades removeram uma placa que alertava sobre o risco de “madeiras em queda”. A prefeitura, após inspeção técnica, informou que a situação do prédio se agravou, com destaque para o estado comprometido da estrutura de madeira no último andar. Em resposta, determinou-se um fechamento provisório tanto do edifício quanto do passeio público até que materiais para uma intervenção completa estejam disponíveis.

A proposta inclui a contratação de uma empresa especializada para remover o material deteriorado, com custo estimado em R$ 1,5 milhão, inicialmente coberto pela Prefeitura, que buscará reembolso junto ao proprietário. Para avaliar alternativas adicionais, será realizada uma reunião com a Procuradoria Geral do Município e a Secretaria da Fazenda.

Nota da Prefeitura sobre o Prédio Abandonado em Taubaté

A Prefeitura informou, por meio de nota, que a deterioração do prédio abandonado continua sendo objeto de atenção. Uma nova vistoria conduzida pela Defesa Civil identificou agravamento no estado da estrutura de madeira no alto do edifício. A área foi previamente isolada, mas materiais de proteção foram furtados, elevando o risco na região. Agora, o plano é adotar barreiras mais robustas para prevenir novos furtos.

Segundo a fiscalização, o Departamento de Posturas já notificou a massa falida proprietária do imóvel, porém, sem resposta até o momento. Da mesma forma, a Secretaria de Obras formalizou a notificação ao último proprietário, ressaltando a falta de manutenção estrutural.

Em fevereiro, a Prefeitura acionou o Ministério Público, e o caso segue em análise judicial em segunda instância. A Defesa Civil indica que o risco de queda de materiais se limita ao interior do edifício, que permanece isolado da via pública. O local também é monitorado pelo Controle de Animais Sinantrópicos (CAS), que, até então, não identificou focos de larvas de mosquitos.

Para finalizar, a Prefeitura pretende reunir novamente todos os envolvidos na última vistoria, juntamente com representantes da Procuradoria e Secretaria da Fazenda, para discutir ações adicionais e viáveis para enfrentar a situação do prédio abandonado em Taubaté.

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