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Mesmo após incidente com bolha inflável em Ubatuba, serviço continua sendo oferecido em praias da cidade

Mesmo após incidente com bolha inflável em Ubatuba, serviço continua sendo oferecido em praias da cidade. O Vale 360 News flagrou duas pessoas oferecendo o serviço na Praia das Toninhas, no sábado (11/01). Não havia fiscalização da Prefeitura. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP E RECEBA AS NOTÍCIAS EM PRIMEIRA MÃO

Na véspera de Natal, o caso de um menino, que foi resgatado em alto-mar, teve repercussão nacional e ligou o alerta para o uso deste tipo de objeto nas praias da cidade. Na ocasião, o vento levou a bolha inflável, da Praia do Lázaro para alto mar, com um garoto de aproximadamente 8 anos dentro. Tripulantes de uma lancha que estavam voltando para a praia fizeram o resgate da criança por meio de um cabo de aço.

O corpo de Bombeiros alerta para os riscos de bolhas infláveis e objetos flutuantes nas praias. “Essa modalidade de brinquedo é nova pra gente nas praias. Isso vem das piscinas e agora a gente está começando a ter certo tipo de problema porque essa bola é facilmente arrastada por conta do vento”, explica a capitão do Grupamento dos Bombeiros Marítimos, Karoline Burunsizian Magalhães.

Geralmente, as crianças brincam na bolha inflável e um descuido de quem segura a bolha pelo cabo, pode ocasionar incidentes como o da criança, uma vez que a bolha é facilmente levada pela corrente de vento. Se isso ocorrer, é torcer para a bolha inflável não furar, abrir ou encher de água.

Na época do incidente com a criança, a Prefeitura disse que o serviço era proibido nas praias da cidade e iria aumentar a fiscalização. O Vale 360 News questionou a gestão a respeito da continuidade da prestação do serviço e como está a fiscalização nas praias de Ubatuba, que respondeu que a fiscalização “continua atuante nas praias do município”. Leia abaixo a nota.

“A fiscalização da Secretaria de Fazenda continua atuante nas praias do município, com os fiscais recolhendo todas as bolhas que encontram nas abordagens. Às vezes, o fiscal sai da praia e o irregular chega, mas a fiscalização está constante e ativa”.

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