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VÍDEO: Vereador de Taubaté disse que é a 32ª vítima de mulher que o acusa

Vereador de Taubaté acusado de agressão e de ter forçado aborto por mulher disse que é a 32ª vítima dela. Moisés Pirulito se manifestou nesta sexta-feira (03/05). Ele ainda afirmou que Miriam Laura Nahme Ruiz, que foi assessora particular dele na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Saúde, é proibida de se aproxima da própria mãe, que fez pedido, uma vez que estaria sendo ameaçada e caluniada. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP

Na tarde de terça-feira (30/04), Miriam Laura Nahme Ruiz fez um boletim de ocorrência com solicitação de medida projetiva de urgência na sede da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) da cidade.

No vídeo desta sexta, Pirulito disse ainda que está à disposição da Justiça para esclarecimentos e que defende valores éticos e cristãos e que é contra o aborto. O vereador ainda ressaltou que a CPI mexe com “gente grande e perigosa”.

De acordo com a mulher, de 32 anos, que acusa o vereador, o relacionamento entre os dois teria começado em 28 de fevereiro deste ano, quando ela o teria procurado na Câmara para falar sobre atendimento na UPA Cecap. Na ocasião,  o vereador a teria convidado para um café em uma padaria da cidade no dia seguinte.

Do café da manhã, teria surgido o convite para que Miriam se tornasse assessora particular de Pirulito na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da saúde na Câmara. Ele é o presidente da Comissão, que ainda está em andamento no legislativo municipal.

Em entrevista ao portal T7News, a assessora disse que o suposto caso de relacionamento com o vereador até 17/03/2024, quando Miriam Ruiz teria sido abordada e ameaçada pela sogra de Moises Pirulito e, ao relatar o episódio para o vereador, teria sofrido ameaça por parte dele. “É melhor você não fazer o BO contra a minha sogra, porque senão a sua situação em Taubaté vai ficar muito difícil”, teria dito Moises Pirulito para Miriam Ruiz sem saber que naquele momento ela já estava grávida.

Ela disse ao portal que depois da gravidez teria sido alvo de diversas ameaças, além de ter sido forçada a interromper a gravidez, tendo, para tanto, recebido dinheiro do vereador para providenciar ao aborto ilegal que resultou em um problema de saúde que fez com que ela buscasse por ajudar no Hospital Municipal Universitário de Taubaté na madrugada do dia 30/04/2024 e registrado Boletim de Ocorrência no dia mesmo com providências para a concessão de medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha.

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