Editorial
A virada do ano deveria ser um momento de celebração, esperança e alegria para todos os cidadãos joseenses. No entanto, para muitos moradores da cidade, essa ocasião se tornou um pesadelo devido às arruaças promovidas por motoqueiros irresponsáveis. Apesar da presença de mais de mil câmeras inteligentes espalhadas pela cidade, o Natal foi marcado pelo caos e pelo terror para aqueles que buscavam paz e tranquilidade, incluindo autistas, idosos e doentes. CLIQUE AQUI E ENTRE NO NOSSO CANAL DO WHATSAPP
A população de São José dos Campos, conhecida como uma cidade que investe pesadamente em propaganda para se autodenominar “inteligente”, viu-se desamparada diante da inércia do poder público. Afinal, o que adianta ter um sistema de vigilância sofisticado se não houver um plano de ação eficaz para lidar com situações como essa? O descaso e a apatia das autoridades diante de eventos prejudiciais à qualidade de vida da população são lamentáveis.
É inconcebível que, uma semana após os incidentes, a cidade ainda não tenha apresentado um plano sólido para coibir as arruaças de motoqueiros na virada do ano novo e no dia 01 de janeiro. O desrespeito àqueles que desejam apenas um ambiente tranquilo é inaceitável, e é dever das autoridades tomar medidas concretas para proteger os direitos e a segurança de todos os cidadãos.
Além disso, a consternação aumenta quando se observa que o poder público gasta consideráveis 11 milhões de reais por ano em propaganda para exaltar a suposta inteligência da cidade. No entanto, a verdadeira inteligência está em investir em ações concretas para resolver os problemas que afetam diretamente a vida dos habitantes.
A sensação de que a cidade está sendo governada por pessoas que cruzam os braços diante dos problemas é desoladora. São José dos Campos não é terra de ninguém; é uma comunidade com cidadãos que merecem ser ouvidos e protegidos.
Neste momento, a população não busca apenas palavras vazias, mas ações decisivas por parte do poder público. É hora de implementar medidas eficazes para coibir as arruaças de motoqueiros, proporcionando paz e segurança para todos os moradores. A inércia não é uma opção, e o descaso não pode mais ser tolerado.
É imperativo que o poder público assuma sua responsabilidade e trabalhe em conjunto com a comunidade para garantir que eventos como o Natal caótico não se repitam. A cidade merece mais do que promessas vazias e propaganda cara; merece ação e proteção.
*Foto de Capa: Adenir Britto/PMSJC
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Ainda não esteja morando em SJC, me considero um joseense “de coração”.
Sou muito crítico e por isto, me interesso por opiniões críticas – desde que procedentes, de pessoas que criticam, em prol e torcendo por melhorias – , mas quando não sabemos quem é o Autor da crítica, fica difícil levar a sério.
Nunca pus os pés na cidade, mas as opiniões de conterrâneos de minha cidade, sobre SJC, distoa, e muito, dos Editoriais que leio aqui.
Respeitosamente, gostaria que o Editor deste, se identificasse, para que conhecêssemos e passarmos a dar credibilidade às críticas…
Desejo aos habitantes de SJC, amantes da cidade ou não, saúde, equilíbrio, harmonia e vida longa!
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